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Victor Marques Feb 2015
Esbate  luz em nossos corações enquanto seres humanos...

  Hoje perplexo olho a minha volta,  procuro respostas, me incito enquanto ser humano a ser um exemplo: em honestidade, humanidade, e lealdade. Caminhadas que desesperam em ser feitas, pois estamos com tantas adversidades que nos fazem sonhar menos, pensar em tons de um amarelo cheio de um ****; quase azedo de um pão que deixa de ser cozido de uma forma tradicional.
        Como seres humanos aptos para sobreviver teimamos em harmonia viver com os os ensinamentos de nossos antepassados.  Tiramos proveito de tanta aprendizagem que gratuitamente foi transmitida de gerações em gerações.  Vivemos numa sociedade extremamente competitiva e selectiva, lutando cada dia contra instituições incapazes de gerir riqueza, gastando
alguns tostões que restam aos pequenos contribuintes que resistem e pagam sem pestanejar.
         O que fazer quando se tem a leveza de ser amado,  bajulado, respeitador e honesto em todas as vertentes  de seres humanos fantásticos que semeiam amizades para toda a vida?
Simplesmente ousar ser sempre contemplado com a luz de um sol radioso que aconselhe  e encante os homens de boa vontade a fazer alguma coisa por todos os que nascem desprovidos de roupa e morrem sem nunca saber como e quando?
Falta humildade em nossos corações enquanto seres que vivem neste planeta terra,Falta amor , gratidão,  simplicidade, perdão, harmonia, paciência,  serenidade, seriedade e amizade.
amor, geraçoes
Victor Marques Oct 2014
Vinhas nos dias de Outono
Quando da minha janela olho com sono,
Vejo vinhas ao abandono...
Quando da minha janela não  vejo flores floridas,
Olho para as folhas apodrecidas.
Me levanto com a vidraça embaciada,
Olho para um horizonte feito do nada.
As videiras imponentes e coloridas,
Despertam meio adormecidas.
Os ribeiros que desesperam junto aos salgueiros,
As rochas escurecem  com sorrateiros nevoeiros,
As vinhas parecem estar cheias de vida,
Eu me conforto com um  beijo de despedida.
Tantas e diversificadas  cores que me enchem a alma,
Solidão que ama e da calma.
Vinhas de um Outono  singular,
Folhas de par em par. .
Victor Marques
outono, sono, folhas, vinhas
Amarantine Apr 2015
A escrita está mapeada
na alma dos que se desesperam,
dos que sentem,
dos que querem expressar
o que as palavras-ditas não conseguem.

A escrita é uma dádiva divina.
Uma espécie de abrigo
para refugiarmo-nos.
A melhor árvore para pousar
quando as asas estão cansadas.

— The End —