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Dayanne Mendes Apr 2015
Eu deixei meu conhaque no carro,
Não dirigi,
Vim a pé do trabalho.
O amor que me mata,
Me sangra e corrompe.
É o mesmo que floresce, nasce, repara.
Eu queria você.
Você não me queria?
Madrugada a fora,
Eu ia.
Dancei a balada dos embriagados,
Terminei nos seus braços,
Doces e salgados,
Eu vivi a utopia da felicidade,
E agora cá estou,
Nessa cidade
Da morte.
Fiaso Oct 2015
dancei,
os pés descalços roçaram o algodão das nuvens

voei
com minha mente,
ganhei altitude

lembraram-me dos arrepios
ao sentir o macio
de tua pele sob meus dedos

e também dos medos
seguidos de tua saída
pela porta de meu futuro

faltou atitude

— The End —